quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Sim, Senhor!


Não clames de Deus o nome em vão!
Que a Sua Bondade não seja pacata
O Seu Uinverso -- foi todo esculpido,
para que tu habitaste nos seus escaninhos,
E a ti reservado e entregue...
Dele tenhas cuidado. Porém, tenhas em Deus
o direito de ser o Seu curador
-- sem transgredir as normas do veredito.

Veneres o Seu nome, que
pela eternidade, resplandece.
Dês graças à Sua bondade.
O Seu poder é infinito...
Frente à glória do Seus atos,
o ato humano perece.

No arrebol das tardes primaveris
Ou, nas soturnas noites de outono,
Lebanta os olhos teus ao alto
E, por sobre as nuvens cinzas
-- de um azul adormecido,
Tentes ver
(com os olhos da tua alma)
A beleza imensa dos horizontes...
Tentes ouvir
(com os ouvidos da tua espiritualidade)
O cantar dos universos do Universo.

A natureza inteira canta!
Vibram todos os acordes sonoros
Da Vontade indomável do Criador.

Ao Senhor dos Exércitos Flamejantes,
Honras e Glórias! Sim, Senhor!..

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