quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Nas sombras


Nas sombras se escondem
as sombras dos vultos pequenos.
Os vultos dos homens
que pousam a si, como se
fossem gigantes da terra.
Proclamam seus feitos,
Que, quase nunca, foram feitos.
São eles perfeitos em seus atos
E os que quiserem conhecê-los,
terão a "má sorte"
de nunca vê-los.
São invisíveis; Todavia,
falam até pelos cotovelos!..

Na selva de seus pensamentos
Idéias selvagens burbulham.
Seus l[abios "ditosos"
navegam mentiras.
Lisuras não há.
São figuras do nada sadio...
Navegam nas ǵuas geladas
do palavrio.
Seu coração frio, lhes dá
a certeza de serem os tais!
Não medem esforços
de se mostrarem ovelhas;
Quando no fundo, não passam
de indomáveis chacais...

Filosoficamente sustentam que
todos os seres humanos
são, por natureza,
iguais...
Na verdade, são falenas
com asas de opala que,
refolham verdades para
-- com elas, enfeitar
todas as suas mentiras!

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