Eu sinto o palpitar ofegante,
Dos suspiros das tuas narinas.
O balanceio descompassado --
do teu andar, te desnorteia,
quando tu pisas, o chão que
não queres pisar...
Incomoda-te o trejeito
que deves fazer, quando de mim
esquivar-te desejas.
Não queres me ver...
Queres olhar de soslaio.
-- Serei teu eu lacaio?
Nessa eu não caio.
Há tempos deixei de querer!
Que sigas a sorte que é tua.
A sorte que é minha, eu já escolhi.
-- Assim eu a quero viver...
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